estás feio. magro. sem cor.
eu estou feliz, livre e apaixonada pela vida.
pergunto-me quem te deixou assim, tu ou esse veneno que insistes em amar. chamar-lhe-ia comodismo senão soubesse o à-vontade que ela te transmite pelos anos que já soma ao teu lado. no entanto, prefiro continuar convencida de que se trata de amor louco e que no seguimento do clichê de que é feito o meu blogue, foram ambos feitos um para o outro.
não espero ver-te sozinho e muito menos comigo. também não faço questão de esconder as saudades que deixas ou as vontades que ainda restam. gostava apenas de te mostrar que agora a minha vida consegue passar por cima da tua, tal como tanto desejavas e tão pouco me pedias. não estou certa quanto ao resultado desta situação imensamente hipotética, nem sei se teria dignidade suficiente para me aventurar assim! o facto é que continuo disposta a provar-te qualquer coisa... e isso, ai, isso é o que me inquieta mais quando o teu nome vem.
As pessoas mudam. Nós também mudamos, porém continuamos sempre com alguma coisa por provar.
ResponderEliminarfaço das mnhs palavras as da maria filipa. tem toda a razão.
ResponderEliminar