sábado, 1 de dezembro de 2012

"SO PLEASE BE, PLEASE BE STILL IN LOVE WITH ME
CAUSE I CAN'T SEE NO OTHER FUTURE FOR ME"

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

agora a sério: os finais felizes só acontecem mesmo nos filmes?

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

em tempos chamei-me carlota silva e hoje morro de saudades. minhas, tuas e delas. 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

acho que já não sei escrever. não consigo falar de mim, não consigo explicar-me de maneiras minimamente fáceis de entender, até porque na maior parte das vezes acho que não há absolutamente nada de interessante que eu possa partilhar. aliás, soube através de alguém que até por palavras tenho dificuldade, uma vez por outra. não nego, é meio fodido é. mas mais fodido é saber que é tudo de agora. as coisas antes não eram assim, pelo menos nunca nenhuma fase da minha vida foi tão estranha de viver. acho que não pensava tanto, não tinha tantas coisas enterradas na minha cabeça (que eu própria faço questão de enterrar)... e nunca nunca foi tão fácil chorar como é agora para mim.
(p.s- pronto, outro rascunho escrito há minutos atrás e que agora já me faz impressão ler, parece ridículo ao quadrado e eu tenho quase a certeza que sou só uma revoltada. enfim...)

terça-feira, 4 de setembro de 2012

running with a heart on fire

"a cave or a shed
a car or a bed"
a hole in the ground
or a burial mound
a bush or a tree
or the aegean sea, will do for me..."


segunda-feira, 23 de julho de 2012

"A beleza só importa nos primeiros 15 minutos. Depois você tem que ter algo a mais para oferecer."


- fernanda montenegro

quarta-feira, 11 de julho de 2012

mj

"fly baby, fly..."
ás vezes pergunto-me onde raios estou eu. ando sempre a trocar os mundos, ora ando neste ora ando naquele outro que a todo o custo tento tornar real. eu e o resto do mundo, suponho...
mas também sei que o meu maior problema é esta necessidade insaciável de exteriorizar tudo, seja o que for.
grr.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

sexta-feira, 22 de junho de 2012

revolta interior

estou cansada de vos ver todos os dias. ter de vos dizer para onde com quem e como vou, responder a perguntas que aos meus ouvidos soam tão desnecessárias como a própria preocupação que as motiva.
não mãe, não ponho em questão a liberdade e muito menos aquilo que me proporcionaram até aos dias de hoje. só me faz uma certa confusão que o meu choro não te mostre qual o meu maior ponto fraco. como é que é possível não chegares lá... como é que é sequer possível subires ao meu quarto e eu não conseguir olhar para ti depois de te confessar que há tão poucas coisas que me fazem mesmo feliz; e que é na família que todos encontramos o nosso ponto de equilíbrio mas que, surpreendentemente, a mim só me deixa mais nervosa e aborrecida. como?
tudo começou porque gosto de cozinhar sozinha. fico sem perceber se o defeito é meu, fruto de crises metade existenciais metade plausíveis (e extremamente razoáveis), ou é a minha mãe cansada das complicações que uma miúda rebelde cria...
contornando o titulo que hoje comandou o meu relógio, esta é a revolta que mais voltas dá na minha cabeça. o meu corpo, as frequências e os exames, a falta de sexo, a ansiedade habitual por qualquer coisa indefinida, o tédio dos dias iguais, a incompatibilidade entre alguém que eu julgo ou julgava ser compatível, (...) isto sim, são as mini-revoltas que ao pormenor fodem o meu esquema todo. não era suposto viver a minha vida quando sei que no fundo está a escorregar e eu deixo passar. não foi mesmo nada disto que eu imaginei mãe...

domingo, 10 de junho de 2012

dores de barriga, sopas de letras na minha cabeça e um coração louco mas altamente perdido.

terça-feira, 5 de junho de 2012

estás feio. magro. sem cor.
eu estou feliz, livre e apaixonada pela vida.

pergunto-me quem te deixou assim, tu ou esse veneno que insistes em amar. chamar-lhe-ia comodismo senão soubesse o à-vontade que ela te transmite pelos anos que já soma ao teu lado. no entanto, prefiro continuar convencida de que se trata de amor louco e que no seguimento do clichê de que é feito o meu blogue, foram ambos feitos um para o outro.
não espero ver-te sozinho e muito menos comigo. também  não faço questão de esconder as saudades que deixas ou as vontades que ainda restam. gostava apenas de te mostrar que agora a minha vida consegue passar por cima da tua, tal como tanto desejavas e tão pouco me pedias. não estou certa quanto ao resultado desta situação imensamente hipotética, nem sei se teria dignidade suficiente para me aventurar assim! o facto é que continuo disposta a provar-te qualquer coisa... e isso, ai, isso é o que me inquieta mais quando o teu nome vem.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

p.s- hoje desfiz-me em nostalgias: pelo amor da minha vida que surpreendentemente ainda me faz chorar, pelo melhor grupo de amigas que alguma vez os traços da nossa sorte juntaram mas que incrivelmente se separou por razões que a própria razão desconhece, e finalmente, nostalgia de mim mesma. esta última chega a assustar-me... mostra-me que aquilo que deixei de mim lá atrás eram sentimentos puros, ingenuidades que sem querer apaguei e que afinal de contas e de alguma maneira me valorizavam mas apenas no meu interior, apenas na minha maneira de ver as coisas. 
o meu padrinho é um mestre no hip-hop. ontem, enquanto estudávamos o maldito e entediante direito comunitário, a distracção foi parar ao youtube.com e às demais poesias que rondam as bocas portuguesas. esta letra ficou mais que gravada no meu ouvido, não resisti. espero que sintam tanto quanto eu...
Ouve,
Até que ponto é que o nosso ponto de encontro é certo
Se sempre que te encontro tu ages como um reflexo
Se imitas o que eu faço ate que ponto é sincero?
É que esse "Amo-te para sempre" não me soa a interno

Tu dizes que o meu futuro sucesso nos atrapalha
Ainda não sou conhecido e ja queres dar um tecto a casa?
Confessa que isso é conversa de menina mimada
Porque eu dei tudo para agires como se não tivesses nada


E se discutir como um furacão te poe mais calma
Porque que choras como uma tempestade quando acaba?
Diz me só para que saibas explicar a raiva que sinto
Tem de dar espaço a paciência para actuar

Porque a tendencia é insultar nos mutuamente
E depois transpirar-mos o arrependimento ou o calor do momento
É certo que a desculpa vem em bom tempo
Mas bom seria se sempre o que viesse,viesse com bom senso

É mais facil falar do que fazer,mas se o fizeres como eu quero
Pode ser que...Eu sei
É mais facil falar do que fazer,mas se o fizeres como te peço
Pode ser que...Percebes? 

Não é dificil chegar a um concenso do tipo
Abrires a boca para falares como eu penso
e vice versa
Porque o sentimento é mutuo
Investir no presente para desembrulhar um futuro

(Chamada)

Eu não me gabo a pouca coisa que dizes ser coisa pouca
Como engolir o meu orgulho só para manteres o teu na boca
Da me outra versão com mais acção e mensagem
Porque eu não quero uma relação com duração de curta metragem

Procuro mais que uma amante,quero algo mais serio
Mas longe de amor cego nao nego,nada do gênero
Eu sei que algo ingenuo pode gerar tédio ou discussões 
Com durações para la do milénio

E nisso dou merito ao Jorge,mas a minha palma já foge
Por so te encostares a mim com alma de longe a longe
E só por hoje pedia lhe parte dos 100 mil anos 
Para realizar contigo metade dos 100 mil planos

(A par ?) dos 100 mil danos perguntando ate quando
Vais tentar colorir o que temos vivido a preto e branco
Censuro a poligamia mas a policromia da minha vida
Necessita de uma cor mais viva

Se queres ser diva num mundo fantasiado
Não gastes saliva com quem não nasceu para ser princepe encantado! 

(Chamada)


Esqueçe as rosas,fiquemos com os espinhos
Para sangrar a saudade quando estivermos sozinhos
Lembraste quando deixa-mos de agir como fingidos
E assumimos o que só fazíamos nos jardins proibidos?

Eu lembro me e sei que tu também
Se recordar é viver porque em não vivermos bem?
Porque em pensares em fazer e não fazeres sem pensar
Encontra te a ti primeiro para só depois me procurares

segunda-feira, 7 de maio de 2012

hoje não sei bem o que sinto. na verdade, sou capaz de jurar que em menos de vinte e quatro horas senti um bocadinho de (quase) tudo por (quase) todo o mundo. 
em primeiro lugar saudades. maldita a hora que a minha concentração desaparece para se perder na paisagem maravilhosa que rodeia a minha escola, dá aso a mil e uma vontades e ao mesmo tempo mil e uma vergonhas. 
em segundo e quase por obrigação minha, aquele filho da puta que não me larga ou simplesmente não gosta de me agarrar. meio paradoxal esta minha linguagem, nunca hei-de saber definir o amor de qualquer forma. se é que se pode chamar assim...
em terceiro as perguntas, dúvidas, inseguranças, chamemos-lhe o que quisermos. "o que é que tu procuras?" fala a minha consciência com os sonhos que sobrevivem no meio de tanto recalque. "não sei, eu juro que não faço ideia. sei que quero ir viver sozinha, chegar a casa e enquanto acendo um cigarro o meu amor está lá para os mimos." mas isto todos queremos não é? então foda-se...
e por último senti que quando chegamos ao final do dia já nada é mais certo e tudo aquilo que me fez sorrir no café da manhã foram só momentos que muito infelizmente, raro é o ser humano que os sabe desfrutar. 

terça-feira, 10 de abril de 2012

"eu não preciso de canadianas p'ra pegar na minha bezana
círculo sem dar cana, a minha dama é Marijuana"

quinta-feira, 5 de abril de 2012

old school

Uhh uhh uhh.
You ready B? Let's go get 'em..

Look for me! Young, B
Cruisin down the westside - high, way
Doing what we like to do - our, way
Eyes behind shades, this necklace the reason
all of my dates been blind dates
But today, I got my thoroughest girl wit me
I'm mashin the gas, she's grabbin the wheel, it's trippy how hard
She rides with me - the new Bobby and Whitney
Only time we don't speak is during "Sex and the City"
She gets Carrie fever, but soon as the show is over
She's right back to being my soldier
Cuz mami's a rider, and I'm a roller
Put us together, how they gon' stop both us?
What ever she lacks, I'm right over her shoulder
When I'm off track mami is keepin me focused
So let's, lock this down like it's supposed to be
The '03 Bonnie and Clyde, Hov' and B


All I need in this life of sin, is me and my girlfriend.
Down to ride 'til the very end, it's me and my boyfriend.
All I need in this life of sin, is me and my girlfriend.
Down to ride 'til the very end, it's me and my boyfriend.


The problem is, you dudes treat the one that you lovin
with the same respect that you treat the one that you humpin
Now they 'bout nothin - if ever you mad about somethin
It won't be that; oh no it won't be that
I don't be at, places where we comfy at
With no be-atch; oh no you won't see that
And no, I ain't perfect - nobody walkin this earth's surface is
But girlfriend, work with the kid
I keep you workin' at Hermes, Birkin Bag
Manolo Blahnik, Timbs, aviator lens
600 drops, Mercedes Benz
The only time you wear Burberry to swim
And I don't have to worry, only worry is him
She do anything necessary for him
And I do anything necessary for her
so don't let the necessary occur, yep!

(Talk to'em B)
If i was your girlfriend
I'll be there for you, if somebody hurts you
Even if that sombody's me
Yeah-hee (break it down for 'em)
Sometimes I trip on how happy we could be
And so I put this on my life
Nobody or nothing will ever come between us
And I promise I'll give my life
my love and my trust if you was my boyfriend
Put this on my life
The air that I breathe in, all that I believe in
I promise I'll give my life
my love and my trust if you was my boyfriend

sexta-feira, 23 de março de 2012

há dias assim

em que sinto falta deste mundo e do outro. faço perguntas ás quais nunca vou encontrar resposta e dou voltas à cabeça para perceber como é que as coisas foram parar ao estado em que actualmente estão. não porque sinto a minha consciência de algum modo pesada, é só porque tenho saudades daquilo que deixei lá atrás... ou daquilo a que fui obrigada a deixar. 
no entanto, depois de abandonar os atrofios súbitos que estalam dentro da minha cabeça, lembro-me que tudo aquilo que já passou por mim, repentino ou deliciosamente prolongado, me fez maravilhas. eu acredito mesmo que as pessoas podem mudar! a minha avó diz que não, se é ruim uma vez é ruim a vida inteira. eu confesso que tenho um feitio filho da puta e odiava ter que lidar comigo mesma, mas também sei que não sou a única com defeitos neste mundo. o facto de ter sido criticada pelo meu espírito endiabrado, como ouvia tanta vez da boca da minha mãe, fazia-me pensar que mais ninguém tinha cromossomas anormais tal e qual eu! afinal... 

sexta-feira, 9 de março de 2012

odeio ter que viver a minha vida à base do quase quando ao mesmo tempo me convenço de que estou a aproveita-la ao máximo tal como na verdade esperava. eu não faço ideia do estado em que estou ou o rumo que as coisas à minha volta levaram. eu não sei das minhas vontades ou raciocínios, não encontro as minhas amigas e nem sei onde procurar, estou cansada de tentar ser eu mesma mas nunca encontrar um ponto de equilíbrio entre mim e tudo o que está "lá fora". sinto-me perdida, completamente alucinada com uma vontade de querer ver tudo correr bem e frustrada por saber que acontece sempre ao contrário. 
queria que alguém me levasse pela mão, queria ir tomar café com as minhas amigas à sexta-feira ao final da tarde, queria fumar uma ganza e rir-me até ficar com dores de barriga... eu queria tanta merda, tanta. e faço de mim um trapo maior ainda por ter consciência de que quem me faz mal sou eu mesma acabando por sem querer magoar quem me quer bem. 
e depois disto qual é a conclusão que eu tiro todos os dias?
a) procura um psicólogo.
b) começa a gostar mais de ti. também vão gostar à tua volta

ou a mais fácil, c) és uma merda.
mesmo com três opções eu continuo à procura de qualquer coisa, o mínimo pormenor que faça de mim uma vítima e que com ele eu me possa desculpar de toda a porcaria que faço, digo ou não-faço. porque me sinto mais mal na maior parte das vezes do que na verdade bem. e eu nem sei até que ponto deva deixar que esse peso na consciência me leve! porque não sou nenhum demónio não é, e sei que apesar de ser difícil demonstrar os meu sentimentos a quem mais merece, eu só quero que gostem tanto de mim como eu de vocês.
e esta exteriorização matou a minha cabeça.

domingo, 4 de março de 2012

"I'm just so fuckin' depressed, I just can seem to get out this slump
If I could just get over this hump
But I need something to pull me out this dump,
I took my bruises, took my lumps
Fell down and I got right back up
But I need that spark to get psyched back up
In order for me to pick the mic back up
I don't know how or why or when I ended up in this position I'm in
I'm starting to feel decent again
So I decided just to pick this pen
Up and try to make an attempt to vent
But I just can't admit
Or come to grips with the fact that I may be done with rap
I need a new outlet, I know some shit's so hard to swallow
And I just can't sit back and wallow
In my own sorrow
But I know one fact I'll be one tough act to follow
One tough act to follow
I'll be one tough act to follow
Here today, gone tomorrow
But you'd have to walk a thousand miles

In my shoes, just to see
What it's like, to be me
I'll be you, let's trade shoes
Just to see what it'd be like to
Feel your pain, you feel mine
Go inside each other's minds
Just to see what we find
Look at shit through each other's eyes
But don't let 'em say you ain't beautiful, oh
They can all get fucked.
Just stay true to you
So don't let 'em say you ain't beautiful
Oh, they can all get fucked.
Just stay true to you

I think I'm starting to lose my sense of humor
Everything is so tense and gloom
I almost feel like I gotta check the temperature in the room
Just as soon as I walk in
It's like all eyes on me
So I try to avoid any eye contact
'cause if I do that then it opens a door for conversation
Like I want that... I'm not looking for extra attention
I just want to be just like you
Blend in with the rest of the room
Maybe just point me to the closest restroom
I don't need no fucking man servant
Trying to follow me around and wipe my ass
Laugh at every single joke I crack
And half of them ain't even funny like
"Ha!, Marshall you're so funny man, you should be a comedian, god damn"
Unfortunately I am, but I just hide behind the tears of a clown
So why don't you all sit down?
Listen to the tale I'm about to tell
Hell, we don't gotta trade our shoes
And you ain't gotta walk no thousand miles


(...)
And be yourself, man, be proud of who you are
Even if it sounds corny,
Don't ever let no one tell you, you ain't beautiful"

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

why the fuck?!

não consigo deixar de pensar em ti enquanto isto toca. não consigo esquecer-me dos teus lábios e tão menos de como me fazias rir ou me levavas na tua conversa irresistível. como é que podes não ter vontade de mim?! estou a enlouquecer com a quantidade de hipóteses pelas quais tenhas "fugido" que a minha cabeça supõe, principalmente quando nem sequer sei se fugiste mesmo ou... ou sei lá. 
tenho saudades tuas, tantas saudades tuas.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

i feel like shit today. e apetece-me mandar foder tudo neste mundo, em especial o amor ou os pequenos indícios que nos mostram sempre mais e que na realidade não passam de puros devaneios de quem sonha alto demais. e mais preocupante que tudo isto é ter consciência de que a culpa é cem por cento minha; minha e dos meus pés que não assentam neste maldito chão. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

"por acaso o meu mal é ter mais vontade do que hipótese"

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

conclusão assustadora do dia: às vezes exteriorizar pensamentos pode ser péssimo. (não é assim minha querida amiga?)
sem dúvida. esta tarde dei conta que a minha loucura nunca desaparece por completo. não sei onde se esconde mas lá está ela quando menos espero. aliás, quando menos preciso. sei que a ideia é não programa-la mas quando dou por isso já a minha consciência está coberta de veneno. das duas uma: sou vulnerável ou viciada em demasia. 
hmm... dilemas a esta hora? fantástico. até porque nada tem horas neste mundo, não percebo porque continuo a questionar-me sobre as horas a que a minha cabeça dá o berro.

domingo, 15 de janeiro de 2012

são cinco da manhã

pergunto-me mil vezes antes de adormecer se aquilo que deixaste em mim foram só recordações... filho da mãe.